quinta-feira, 11 de novembro de 2021

Papa: aborto é homicídio

 

Papa: aborto é homicídio


A Igreja deve ser próxima e compassiva, não política


Respondendo aos jornalistas no voo de regresso da Eslováquia, o Papa falou do diálogo com as autoridades húngaras, do antissemitismo e das vacinas, assim como da comunhão aos políticos que aprovam leis a favor do aborto.

VATICAN NEWS

“O aborto é homicídio” e a Igreja não muda a sua posição, mas “todas as vezes que os bispos administraram um problema não como pastores, tomaram uma posição política”. Foi o que disse o Papa Francisco dialogando com os jornalistas no voo que o trouxe de volta a Roma de Bratislava, concluindo a viagem a Budapeste e Eslováquia.



https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2021-09/papa-francisco-coletiva-imprensa-budapeste-eslovaquia-aborto.html?fbclid=IwAR0d3d08j8tLAwC8GUsBegECLiJqUkJIMbQBptQqa7X9A8lmH7bDAb8130U


sábado, 28 de maio de 2016

ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE PEDIATRAS E A VERDADE SOBRE A IDEOLOGIA DE GÊNERO




A Associação Americana de Pediatras urge educadores e legisladores a rejeitarem todas as políticas que condicionem as crianças a aceitarem como normal uma vida de personificação química e cirúrgica do sexo oposto.
Fatos, não ideologia, determinam a realidade.

1. A sexualidade humana é um traço biológico binário objetivo: "XY" e "XX" são marcadores genéticos de saúde, não de um distúrbio. A norma para o design humano é ser concebido ou como macho ou como fêmea. A sexualidade humana é binária por design, com o óbvio propósito da reprodução e florescimento de nossa espécie. Esse princípio é auto-evidente. Os transtornos extremamente raros de diferenciação sexual (DDSs) — inclusive, mas não apenas, a feminização testicular e hiperplasia adrenal congênita — são todos desvios medicamente identificáveis da norma binária sexual, e são justamente reconhecidos como distúrbios do design humano. Indivíduos com DDSs não constituem um terceiro sexo.

2. Ninguém nasce com um gênero. Todos nascem com um sexo biológico. Gênero (uma consciência e percepção de si mesmo como homem ou mulher) é um conceito sociológico e psicológico, não um conceito biológico objetivo. Ninguém nasce com uma consciência de si mesmo como masculino ou feminino; essa consciência se desenvolve ao longo do tempo e, como todos os processos de desenvolvimento, pode ser descarrilada por percepções subjetivas, relacionamentos e experiências adversas da criança, desde a infância. Pessoas que se identificam como "se sentindo do sexo oposto" ou "em algum lugar entre os dois sexos" não compreendem um terceiro sexo. Elas permanecem homens biológicos ou mulheres biológicas.

3. A crença de uma pessoa, que ele ou ela é algo que não é, trata-se, na melhor das hipóteses, de um sinal de pensamento confuso. Quando um menino biologicamente saudável acredita que é uma menina, ou uma menina biologicamente saudável acredita que é um menino, um problema psicológico objetivo existe, que está na mente, não no corpo, e deve ser tratado como tal. Essas crianças sofrem de disforia de gênero (DG). Disforia de gênero, anteriormente chamada de transtorno de identidade de gênero (TIG), é um transtorno mental reconhecido pela mais recente edição do Manual de Diagnóstico e Estatística da Associação Psiquiátrica Americana (DSM-V). As teorias psicodinâmicas e sociais de DG/TIG nunca foram refutadas.

4. A puberdade não é uma doença e hormônios que bloqueiam a puberdade podem ser perigosos. Reversíveis ou não, hormônios que bloqueiam a puberdade induzem a um estado doentio — a ausência de puberdade — e inibem o crescimento e a fertilidade em uma criança até então biologicamente saudável.

5. De acordo com o DSM-V, cerca de 98% de meninos e 88% de meninas confusas com o próprio gênero aceitam seu sexo biológico depois de passarem naturalmente pela puberdade.

6. Crianças que usam bloqueadores da puberdade para personificar o sexo oposto vão requerer hormônios do outro sexo no fim da adolescência. Esses hormônios (testosterona e estrogênio) estão associados com riscos à saúde, inclusive, mas não apenas, aumento da pressão arterial, formação de coágulos sanguíneos, acidente vascular cerebral e câncer.

7. Taxas de suicídio são vinte vezes maiores entre adultos que usam hormônios do sexo oposto e se submetem à cirurgia de mudança de sexo, mesmo na Suécia, que está entre os países mais afirmativos em relação aos LGBQT. Que pessoa compassiva e razoável seria capaz de condenar jovens crianças a este destino, sabendo que após a puberdade cerca de 88% das meninas e 98% dos meninos vão acabar aceitando a realidade e atingindo um estado de saúde física e mental?

8. Condicionar crianças a acreditar que uma vida inteira de personificação química e cirúrgica do sexo oposto é normal e saudável, é abuso infantil. Endossar discordância de gênero como normal através da rede pública de educação e de políticas legais irá confundir as crianças e os pais, levando mais crianças a serem apresentadas às "clínicas de gênero", onde lhes serão dados medicamentos bloqueadores da puberdade. Isso, por sua vez, praticamente garante que eles vão "escolher" uma vida inteira de hormônios cancerígenos e tóxicos do sexo oposto, além de levar em conta a possibilidade da mutilação cirúrgica desnecessária de partes saudáveis do seu corpo quando forem jovens adultos.

Michelle A. Cretella, M.D.
Presidente da Associação Americana de Pediatras
Quentin Van Meter, M.D.
Vice-Presidente da Associação Americana de Pediatras
Endocrinologista Pediátrico
Paul McHugh, M.D.

Professor Universitário de Psiquiatria da Universidade Johns Hopkins Medical School, detentor de medalha de distinguidos serviços prestados e ex-psiquiatra-chefe do Johns Hopkins Hospital

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Arcebispo belga é criticado por ser firmemente contrário à eutanásia nos hospitais católicos




Dom Josef de Kesel é alvo de polêmica menos de um mês 
após assumir a arquidiocese de Bruxelas

Menos de um mês depois de assumir a arquidiocese de Mechelen-Bruxelas, na Bélgica, dom Jozef de Kesel já está no olho do furacão em seu país – um país que tolera legalmente a eutanásia. Por quê? Porque o novo arcebispo da capital belga afirmou categoricamente que nenhuma instituição católica está autorizada a ser palco de “assassinatos de ‘misericórdia’”.

Dom Jozef declarou, em uma de suas primeiras entrevistas, que os hospitais e clínicas católicos têm todo o direito de se recusar a cooperar com a eutanásia e com o aborto. A afirmação do arcebispo foi ecoada na mídia por Paul Russell, da “Hope”, uma coalizão de grupos e indivíduos que se opõem à legalização da eutanásia e do suicídio assistido.

Paul Russell observa que a lei atual na Bélgica data de 2002, quando foi aberta a brecha para a realização de um ato de eutanásia. Não se tratou, porém, de uma completa legalização da prática em si. Aliás, Russell cita uma afirmação de Fernand Keuleneer, da Comissão de Avaliação da Eutanásia, que reconheceu: “É errôneo argumentar que a lei obrigue os hospitais católicos a aplicarem a eutanásia”.
Os comentários de dom Jozef foram recebidos com desprezo por alguns funcionários públicos, nomeadamente por Wim Distelmans, vice-presidente da Comissão de Avaliação da Eutanásia, que rebateu: “Se o direito à eutanásia é rejeitado, então isso é problemático”.

“A vida das instituições católicas tem que seguir a lei”, acrescentou um membro liberal do parlamento, Jean-Jacques De Gucht. “Todas as instituições devem garantir que os pacientes que cumprem os requisitos legais [para a eutanásia] tenham acesso a ela”, emendou sua companheira de partido, Valerie Van Peel.
Já o professor de ética Willem Lemmens observou que esta posição forte do arcebispo não é coerente com a prática atual das instituições católicas da arquidiocese. Lemmens diz que todas as grandes instituições católicas de cuidados médicos na região adotaram nos últimos anos orientações e acordos que “permitem a eutanásia”, seja em suas próprias instituições, seja em outras para as quais elas remetem os seus pacientes.

Entretanto, não há nada no artigo de Russell que refute essa afirmação, embora o mais provável seja que as políticas dessas instituições católicas estejam apenas seguindo a doutrina: a Igreja acolhe o curso da natureza quando se considera que uma intervenção médica faria mais mal do que bem a um paciente terminal. Trata-se apenas de ser contra a obstinação terapêutica, o que, obviamente, passa muito longe de ser equivalente a aceitar a eutanásia.


Fonte: http://pt.aleteia.org/2016/01/07/arcebispo-belga-e-criticado-por-ser-firmemente-contrario-a-eutanasia-nos-hospitais-catolicos/?utm_campaign=NL_pt&utm_source=topnews_newsletter&utm_medium=mail&utm_content=NL_pt-

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Vândalas abortistas picham a catedral da Sé, em São Paulo

Organizadora de protesto se isenta de culpa, mas "se solidariza" com as vândalas: "Igreja é instrumento do patriarcado"


Na véspera do chamado “Dia das Bruxas”, 3.000 manifestantes pró-aborto fizeram um protesto em São Paulo contra o projeto de lei 5.069/2013, de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que pretende restringir o acesso ao aborto legal nos casos de estupro.

O protesto terminou em vandalismo: a catedral da Sé, no centro de São Paulo, foi pichada por abortistas com seus clichês costumeiros: “Se o papa fosse mulher, o aborto seria legal“, “Tire seus rosários dos meus ovários” e outros indícios similares de falta de argumentos.

A arquidiocese de São Paulo divulgou nota:
Diariamente, entram na Catedral centenas de pessoas de culturas e credos variados, que são acolhidas fraternalmente. Por isso, lamentamos e repudiamos a pichação ocorrida na noite de 30 de outubro último (…) A liberdade de expressão, reivindicada historicamente pela Igreja Católica em nosso país, não justifica ato de vandalismo“.

Jaqueline Vasconcellos, uma das responsáveis pela manifestação, procurou isentar seu evento da culpa e, ao mesmo tempo, dar razão às vândalas apelando para outro clichê da ideologia feminista-abortista – o do “patriarcado”:
[A pichação] não representa o pensamento da manifestação (…) Mas entendemos e nos solidarizamos com as mulheres que se manifestaram contra a instituição. Entendemos que a Igreja católica é um instrumento do patriarcado“.

Poucos dias atrás, outro bando de vândalas atacou, pela enésima vez, a catedral de Buenos Aires. A violência já é “tradicional” no encerramento do Encontro Nacional de Mulheres na Argentina e costuma não só ficar impune, como ainda obter a cumplicidade da mídia e das autoridades do país.


http://pt.aleteia.org/2015/11/02/vandalas-abortistas-picham-a-catedral-da-se-em-sao-paulo/?utm_campaign=NL_pt&utm_source=topnews_newsletter&utm_medium=mail&utm_content=NL_pt-Nov%2002,%202015%2002:51%20pm

sábado, 10 de outubro de 2015

Novas provas científicas

O bebê se comunica com a mãe desde os primeiros instantes
da sua vida como embrião!



O corpo materno se prepara para recebê-lo – coisa que não aconteceria se ele fosse um mero “aglomerado de células”

Um tema crucial para a Bioética é o “estatuto biológico do embrião humano”: demonstrar que o embrião humano é um ser biológico da nossa espécie, e não um simples aglomerado informe de células, é fundamental para afirmar que qualquer técnica que leve à sua destruição é bioeticamente inaceitável.
Um argumento em defesa desta tese é o “dialogo entre o embrião e sua mãe”, ou seja, a comunicação biológica estabelecida entre o filho e a mãe desde a passagem do embrião pela trompa de Falópio até a sua implantação no útero materno.
O fato de o embrião humano estabelecer esse dialogo biológico com o endométrio uterino é uma prova sólida de que ele não é um mero “aglomerado celular”, mas um ser vivo da nossa espécie.
Diálogo materno fetal
E em que consiste esse diálogo?
Durante a sua passagem pela trompa de Falópio e sua implantação no endométrio materno, o embrião produz e segrega uma série de compostos bioquímicos que agem sobre o endométrio para facilitar a implantação; é como se o embrião avisasse à sua mãe de que está chegando ao lugar de aninhamento em seu útero para que ela se prepare, adequando o entorno em que o filho vai se implantar.
Por sua vez, o endométrio materno produz e segrega outros compostos no fluido endometrial em que o embrião está imerso, os quais são fundamentais para a sua implantação.
Nesse diálogo materno fetal também ocorre outro fato biológico: a diminuição da atividade imunológica da mãe para facilitar a implantação do filho, o que igualmente destaca a natureza de ser vivo organizado do embrião.
O embrião é um ente biológico estranho à mãe, pois a metade do seu conteúdo genético procede do pai: portanto, ele poderia ser rejeitado pelo sistema imunológico materno; para evitar isto, a mãe reduz a sua atividade imunológica, facilitando a implantação do filho (imunidade materno-fetal).
Acaba de ser publicado um artigo no periódico científico “Development” (142; 3210-3221, 2015 ) comprovando que os elementos incluídos no fluido secretado pelo endométrio materno, que embebe o filho durante o seu processo de implantação, podem modificar a expressão gênica do filho.
Esta constatação tem importantes consequências biomédicas e bioéticas. Do ponto de vista biomédico, esta inter-relação genética poderia aumentar o risco de que o filho sofresse de algumas doenças, como diabetes de tipo 2, ou de condições biológicas capazes de aumentar riscos como o da obesidade.
Esta inter-relação entre mãe e filho poderia também ocorrer na fecundação in vitro quando se utilizam óvulos doados, ou seja, que não são da mãe, ou quando se recorre à chamada “mãe de aluguel”.
Na primeira circunstância, poderia ser modificada a expressão gênica do filho pela influência das mensagens maternas; isto quer dizer que seria incorporada ao genoma do filho uma informação procedente do endométrio materno. Assim, de alguma forma e muito parcialmente, chegaria a constituir-se um embrião modificado geneticamente pela influência da mãe biológica.
Por outro lado, no caso das mães de aluguel, também elas poderiam influenciar o genoma do filho, isto é, poderiam estabelecer-se laços biológicos com o filho gestado, indo-se além dos laços que a própria gravidez propicia. Portanto, com a mãe modificando a expressão do genoma do filho, a sua relação se intensificaria substancialmente, o que poderia criar mais problemas biológicos e sociológicos do que hoje se pensa a propósito dessas práticas.

Justo Aznar e Julio Tudela

Observatório de Bioética da Universidade Católica de Valência, Espanha

http://pt.aleteia.org/2015/10/09/novas-provas-cientificas-o-bebe-se-comunica-com-a-mae-desde-os-primeiros-instantes-da-sua-vida-como-embriao/?utm_campaign=NL_pt&utm_source=topnews_newsletter&utm_medium=mail&utm_content=NL_pt-Oct%2009,%202015%2002:27%20pm

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

SEMANA DA VIDA 2015

* Colaboração Pe. Frei Flávio Henrique, pmPN

A vida é um DOM INALIENÁVEL, sempre! Em quaisquer de suas fases. Desde os primeiros segundos da fecundação no ventre da mulher. Ali já estão codificadas todas as informações que define quem e como será aquela nova vida: se homem ou mulher, cor da pele e dos olhos, e todas as demais características físicas que o novo SER terá.

Isso sem dizer, do ponto de vista da Fé Cristã, que a alma já se faz presente no momento da concepção. E, portanto, a alma daquela nova ‘pessoinha’ tem o direito de desenvolver-se naquele pequeno emaranhado de células embrionárias. Isso aconteceu com você. Isso aconteceu comigo. Isso acontece, sem exceção, com todo e qualquer ser humano, mesmo que agora, adulto - e ingrato - ele se oponha ao direito do NASCITURO.

A CODEVIDA (Comissão Arquidiocesana em Defesa da Vida), em sua parceria com o Projeto QUERO VIVER SIM (www.facebook.com/queroviversim), e o apoio e realização do Vicariato para a Vida e a Família, promove na Arquidiocese de Juiz de Fora a SEMANA DA VIDA 2015, com o propósito anual de enaltecer o maior tesouro de todo universo: a Vida Humana, sensível e inteligente!

Entre os dias 01 e 07 de outubro, todas as paróquias incluirão nas Missas as intenções pela VIDA e as orações próprias pela SEMANA DA VIDA 2015, conforme carta do Arcebispo Metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira, encaminhada ao clero arquidiocesano.

Dia 04, os defensores da vida e os movimentos e pastorais ligados ao Vicariato para a Vida e a Família juntar-se-ão à CAMINHADA PELA PAZ, convocada por Dom Gil. Afinal, a defesa da vida em todas as suas fases, também é um grito de Paz!


A SEMANA DA VIDA 2015 encerra no DIA MUNICIPAL do NASCITURO, conforme Lei Municipal. Neste dia haverá uma Santa Missa na Catedral Metropolitana, às 19h, onde ocorrerá também uma Homenagem às Gestantes, que desde já estão convidadas em todo território da Arquidiocese para que compareçam, assim como as mães em geral e todo o povo de Deus.